O Autor

O Autor
O motivo desta página tem como intuito dar a conhecer nomeadamente aos elementos deste grupo,todas as nossas actividades em conjunto.Em especial o nosso passeio anual que decorre no mês de Setembro.Visa sobretudo estreitar os laços de amizade já existentes.Mas também reforçar e consolidar através destes eventos que queremos que prossigam por muitos anos.Sabemos que não é facil.Os tempos são outros!O individualismo e alguma vaidade estão a sobrepor-se de alguma forma ao colectivo...este sim agente gerador de congregação irmanados pela mesma causa e que se quer...O companheirismo!...

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Ficha Técnica:


Título: História Fotobiográfica do Grupo “Sol e Chuva”

Autor: Polibio Trajano Rubim

Capa e Contracapa: António Ferreira “Emilito”
Polibio Trajano Rubim

Impressão: Paulo Taveira

Agradecimentos: António Ferreira, que contribuiu com 2 textos.”Os
Pés Molhados” e “Onde está o Bacalhau” e a alguns
elementos do grupo que muito gentilmente cederam
fotos e troféus.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Instântaneos


Actividades Recreativas

O jogo da malha, sempre presente nos passeios RECEZINHOS 2002

Vencedores do campeonato da malha RECEZINHOS 2002

Veterano que se preze, joga sempre uma lerpinha CAMINHA 2005




Actividades Diversas

Confraternizando com muita diversão

Depois de uns pequenos reparos na rede, uns petiscos! 1999

Em dia de magusto, abrigados da chuva no parque 12-11-2005





Curiosidades

1º Cartão de cotas, de 1996 a 2000


2º Cartão de cotas, de 2000 a 2005




Cartão de sócio, e cotas no verso
Introduzido em Outubro de 2002





Postal enviado aos sócios em dia de aniversário


segunda-feira, 23 de junho de 2008

Facturas


Relatório e Contas





Cartazes










Cartazes











Lembrança dos amigos do grupo, para mais tarde recordar



Discurso preparado para o Pai Herói, mas lido pelo "Emilito" na sede


Prezados amigos:


Hoje, foi para mim um dia memoravél na minha vida, que permanecerá para sempre na minha memória.


Entre cavalos e malhas perdidas, aturar-vos não é fácil, mas face à vossa consideração para comigo, tudo se transforma em momentos de grande prazer e diversão.


Estar convosco, é como estar no meio dos anjos. Hoje sinto-me nas nuvens, por isso não quero acordar deste sonho, deixem-me sonhar!.


Não me tirem esta anestesia, e quando acordar quero estar no meio de vocês e das maquinas fotográficas.


Não há dúvida , sou uma estrela.


Um bem-haja a todos.


Obrigado.

Os Resistentes



Acta de uma reunião realizada nos baixos do campo de jogos

O lado Cultural e Recreativo

O FADO "SOL E CHUVA" Autor e intérprete "Emilito"
Meus senhores vou-vos contar
certo dia em Vilar
alguém se lembrou
de um grupo criar
pensou no nome que lhe dar
e Sol e Chuva lhe chamou
O Polibio foi o primeiro
e sem pensar o dia inteiro
logo lhe veio à tola
que a malta para se juntar
sem ninguém se zangar
tinha-se que jogar à bola
E assim à sexta feira
a malta lá se juntava
e equipada à maneira
e o Sousa a bater a bolinha
alguém disse, Ò Acácio, escolhe tu
vai apanhar no cú
que já escolhi o Vitinha
E o Tavares logo chutou
e o jogo começou
alguém deu um grito
Ò Macário, não pode ser
eu sei que foi sem querer
mas aleijaste o Emilito
O Télinhos finta o chico
deixa o Mateus no penico
e mete no Zé Capelas
o Nelo sem pestanejar
não lhe deu tempo p´ra pensar
deu-lhe logo nas canelas
E foi que no fim do ano
para aumentar o plano
fomos todos à almoçarada
Ò malta, para arrematar
assim vou acabar
não vos canto mais nada

Exibição do grupo, cantando o hino, e o fado no anfiteatro 1997

domingo, 22 de junho de 2008

Hino do "Sol e Chuva"




Quando aparece para jogar
Seja atrás ou á frente
O Bertinho Careca
Faz ver a muita gente

Agarra-se bem ao piso
Quase nunca desliza
O Zé Berto chega ao meio campo
Chuta logo á baliza

Joga sempre muito bem
E também com muita raça
Tavares nosso amigo
Por ti o tempo não passa

Quase nunca se magoa
Chuta bem com qualquer pé
O nosso amigo
Teclas
até aplica golpes de Karaté

Também temos o Sr. João
Amigo e sempre bem disposto
Para jogar connosco no campo
Só durante o mês de Agosto

Este nosso grande amigo
Joga bem e faz jogar
Quem joga com o Macário
Arrisca-se a ganhar

O Acácio está sempre pronto
Prà ganhar e prà perder
Mas é grande e bom amigo
Amigo a valer

Joga bem em qualquer lado
Ás vezes até é guarda redes
O Paulela é polivalente
E falta poucas vezes

E do nosso amigo
Duarte
O que podemos dizer?
Está sempre pronto
Prà atacar ou defender

Podem chutar devagar
Ou até mandar um tiro
A bolinha vai sempre parar
Às maozinhas do
Ramiro

Joga muito bem à bola
E não para de correr
O nosso amigo
Capelas
Só falta quando está a chover

Ao nosso amigo Mateus
Sério e bom companheiro
Quando se fala em jogar
È quase sempre o primeiro

O Xico aparece sempre
Estando sol ou a chover
Gosta muito de ganhar
Mas não se importa de perder

Alegria com ele não falta
Claro, falo do Emilinho
Há um ano não jogava nada
Agora, joga um bocadinho

Se esqueci à bocado
vou agora dedicar
A ti amigo Nelo
Dás lições de bem jogar

Desde á alguns anos
È dos poucos que tem cumprido
O nosso amigo Vitinha
È sempre dos primeiros a ser escolhido

Joga sempre muito bem
leva porrada e nunca se zanga
O Telinhos gosta muito
É de ir dançar à Kananga

Sempre certo na defesa
Acaba o treino bem suado
Para sempre José Oliveira
Serás bem recordado

E para ti amigo
Polibio
Que, para todos trabalhas de verdade
O nosso muito, e muito obrigado
Continua, pela nossa amizade


Versos de Paulo Gonçalves


27 de Setembro de 1997


3º Encontro Convívio do Grupo "Faça Sol Faça Chuva"

Homenageados

Depois da homenagem, o discurso de agradecimento CARAMULO 1999

Distinguido em Cinfães em 2004, Acácio Capelas, é acarinhado pelos amigos

Em dia de aniversário, a merecida lembrança CAMINHA 2005




Homenageados

Atribuição de placa a Vitór Rubim, sócio do ano PESO da RÉGUA 2001

José Sousa, mostrando para a posteridade RECEZINHOS 2000

Manuel Tavares, homenageado como sócio do ano AMARES 2003




Homenageados

Depois dos habituais discursos, a distinção FOLGOSINHO 1997

José Oliveira, à nossa chegada, lembrança do grupo PORTO 1997

"Sócio" recebendo das mãos do presidente a placa VIEIRA DO MINHO 2002



Fotos em Grupo

Elementos do grupo no PESO da RÉGUA 2001

Elementos do grupo, em AMARES 2003

Elementos do grupo, no coreto em CINFÃES 2004




Fotos em Grupo

Enquanto se espera pelo autocarro, trocam-se impressões.

Elementos do grupo, no primeiro passeio a FOLGOSINHO 1996.
Elementos do grupo no, no segundo passeio a FOLGOSINHO 1997.





sábado, 21 de junho de 2008

Sequências

Foi neste local e nesta mesa que nasceu o grupo "Sol e Chuva"

Concentração e pequeno almoço na sede
Lançamento de foguetes para assinalar a partida e chegada








Aspectos Desportivos

Já organizados e bem equipados. RECEZINHOS 2002

Última foto do José Capelas a jogar connosco. CARAMULO 1999

Ainda não estavamos organizados A.M.B.V 1999




quinta-feira, 12 de junho de 2008

Lembranças


1º Internacionalização

Este passeio prometia. O cartaz afixado na sede era elucidativo e não defraudou. Era a nossa primeira internacionalização, pois pela primeira vez o grupo passou a fronteira para fazer uma incursão pelo país vizinho. Como tem sido habitual e porque já é tradição, às oito horas houve o lançamento de foguetes para alarmar a zona, missão essa a cargo do amigo “Sócio”. Concentração e pequeno-almoço na sede, despesa como sempre a cargo do grupo. Partida às oito e trinta, desta vez e ao fim de dez anos, numa camioneta de vinte cinco lugares e muito confortável. A primeira paragem foi em Viana do Castelo para um curto passeio nesta bonita cidade que ao sábados tem um encanto maior pela presença de jovens vianenses vestidas a rigor com os trajes da região, que nós aproveitamos para tirar fotografias com elas e também a existência de umas tasquinhas com muita coisa para comer e beber, o que nós fizemos. Depois foi rumar para Caminha para atravessarmos de ferry-boat o rio Minho que nos levaria a La Guardia. Chegados aí, foi uma subida para o monte de Sª Trega, onde permanecemos uma hora para admirar o fantástico cenário que se nos deparava em nosso redor. Para mim foi o momento mais alto desta visita. Regressamos a Caminha desta vez de autocarro (ainda bem que tinha ar condicionado, o dia estava quente). Tínhamos à nossa espera o restaurante “Foz do Minho”. Aqui quero destacar a acção meritória e o nosso reconhecimento ao Henrique Rocha, “Sócio”pela sua fidelidade ao longo destes anos na execução (algumas vezes gratuitas) e transporte do bolo de aniversário. E faço esta chamada de atenção, porque não me lembro de um bolo ter passeado tanto!. O almoço assim como todo o serviço passou com distinção, sendo aprovado por unanimidade. Após o almoço o António Ferreira, “Emilito”, discursou e fez a entrega de uma placa ao José F. Capelas, aniversariante nesse dia e o Polibio Rubim, um quadro com as fotos de todos com os parabéns de todo o grupo, que foi recebido pelo “Pai Herói”muito emocionado. Cantaram-se os parabéns e brindou-se várias vezes, foi um momento bonito em que a camaradagem esteve presente. Finda esta festa fomos para Vilar de Mouros passar o resto da tarde. Aqui houve uma falha do António Capelas que se esqueceu das cartas e uma azelhice do Armando, grande culpado da perda da malha que caiu ao rio, apesar dos esforços do Joel (qual mergulhador) que se revelarem infrutíferos. A nossa chegada ao Porto culminou na sede com uma jantarada bem regada e com o inevitável lançamento de fogo de artifício levado a efeito pelo nosso especialista Henrique Rocha, “Sócio”.


quarta-feira, 11 de junho de 2008