Ficha Técnica:
Título: História Fotobiográfica do Grupo “Sol e Chuva”
Autor: Polibio Trajano Rubim
Capa e Contracapa: António Ferreira “Emilito”
Polibio Trajano Rubim
Impressão: Paulo Taveira
Agradecimentos: António Ferreira, que contribuiu com 2 textos.”Os
Pés Molhados” e “Onde está o Bacalhau” e a alguns
elementos do grupo que muito gentilmente cederam
fotos e troféus.
O Autor
quinta-feira, 26 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Actividades Diversas
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Lembrança dos amigos do grupo, para mais tarde recordar
Prezados amigos:
Hoje, foi para mim um dia memoravél na minha vida, que permanecerá para sempre na minha memória.
Entre cavalos e malhas perdidas, aturar-vos não é fácil, mas face à vossa consideração para comigo, tudo se transforma em momentos de grande prazer e diversão.
Estar convosco, é como estar no meio dos anjos. Hoje sinto-me nas nuvens, por isso não quero acordar deste sonho, deixem-me sonhar!.
Não me tirem esta anestesia, e quando acordar quero estar no meio de vocês e das maquinas fotográficas.
Não há dúvida , sou uma estrela.
Um bem-haja a todos.
Obrigado.
O lado Cultural e Recreativo
Meus senhores vou-vos contar
certo dia em Vilar
alguém se lembrou
de um grupo criar
pensou no nome que lhe dar
e Sol e Chuva lhe chamou
O Polibio foi o primeiro
e sem pensar o dia inteiro
logo lhe veio à tola
que a malta para se juntar
sem ninguém se zangar
tinha-se que jogar à bola
E assim à sexta feira
a malta lá se juntava
e equipada à maneira
e o Sousa a bater a bolinha
alguém disse, Ò Acácio, escolhe tu
vai apanhar no cú
que já escolhi o Vitinha
E o Tavares logo chutou
e o jogo começou
alguém deu um grito
Ò Macário, não pode ser
eu sei que foi sem querer
mas aleijaste o Emilito
O Télinhos finta o chico
deixa o Mateus no penico
e mete no Zé Capelas
o Nelo sem pestanejar
não lhe deu tempo p´ra pensar
deu-lhe logo nas canelas
E foi que no fim do ano
para aumentar o plano
fomos todos à almoçarada
Ò malta, para arrematar
assim vou acabar
não vos canto mais nada
domingo, 22 de junho de 2008
Hino do "Sol e Chuva"
Quando aparece para jogar
Seja atrás ou á frente
O Bertinho Careca
Faz ver a muita gente
Agarra-se bem ao piso
Quase nunca desliza
O Zé Berto chega ao meio campo
Chuta logo á baliza
Joga sempre muito bem
E também com muita raça
Tavares nosso amigo
Por ti o tempo não passa
Quase nunca se magoa
Chuta bem com qualquer pé
O nosso amigo Teclas
até aplica golpes de Karaté
Também temos o Sr. João
Amigo e sempre bem disposto
Para jogar connosco no campo
Só durante o mês de Agosto
Este nosso grande amigo
Joga bem e faz jogar
Quem joga com o Macário
Arrisca-se a ganhar
O Acácio está sempre pronto
Prà ganhar e prà perder
Mas é grande e bom amigo
Amigo a valer
Joga bem em qualquer lado
Ás vezes até é guarda redes
O Paulela é polivalente
E falta poucas vezes
E do nosso amigo Duarte
O que podemos dizer?
Está sempre pronto
Prà atacar ou defender
Podem chutar devagar
Ou até mandar um tiro
A bolinha vai sempre parar
Às maozinhas do Ramiro
Joga muito bem à bola
E não para de correr
O nosso amigo Capelas
Só falta quando está a chover
Ao nosso amigo Mateus
Sério e bom companheiro
Quando se fala em jogar
È quase sempre o primeiro
O Xico aparece sempre
Estando sol ou a chover
Gosta muito de ganhar
Mas não se importa de perder
Alegria com ele não falta
Claro, falo do Emilinho
Há um ano não jogava nada
Agora, joga um bocadinho
Se esqueci à bocado
vou agora dedicar
A ti amigo Nelo
Dás lições de bem jogar
Desde á alguns anos
È dos poucos que tem cumprido
O nosso amigo Vitinha
È sempre dos primeiros a ser escolhido
Joga sempre muito bem
leva porrada e nunca se zanga
O Telinhos gosta muito
É de ir dançar à Kananga
Sempre certo na defesa
Acaba o treino bem suado
Para sempre José Oliveira
Serás bem recordado
E para ti amigo Polibio
Que, para todos trabalhas de verdade
O nosso muito, e muito obrigado
Continua, pela nossa amizade
Seja atrás ou á frente
O Bertinho Careca
Faz ver a muita gente
Agarra-se bem ao piso
Quase nunca desliza
O Zé Berto chega ao meio campo
Chuta logo á baliza
Joga sempre muito bem
E também com muita raça
Tavares nosso amigo
Por ti o tempo não passa
Quase nunca se magoa
Chuta bem com qualquer pé
O nosso amigo Teclas
até aplica golpes de Karaté
Também temos o Sr. João
Amigo e sempre bem disposto
Para jogar connosco no campo
Só durante o mês de Agosto
Este nosso grande amigo
Joga bem e faz jogar
Quem joga com o Macário
Arrisca-se a ganhar
O Acácio está sempre pronto
Prà ganhar e prà perder
Mas é grande e bom amigo
Amigo a valer
Joga bem em qualquer lado
Ás vezes até é guarda redes
O Paulela é polivalente
E falta poucas vezes
E do nosso amigo Duarte
O que podemos dizer?
Está sempre pronto
Prà atacar ou defender
Podem chutar devagar
Ou até mandar um tiro
A bolinha vai sempre parar
Às maozinhas do Ramiro
Joga muito bem à bola
E não para de correr
O nosso amigo Capelas
Só falta quando está a chover
Ao nosso amigo Mateus
Sério e bom companheiro
Quando se fala em jogar
È quase sempre o primeiro
O Xico aparece sempre
Estando sol ou a chover
Gosta muito de ganhar
Mas não se importa de perder
Alegria com ele não falta
Claro, falo do Emilinho
Há um ano não jogava nada
Agora, joga um bocadinho
Se esqueci à bocado
vou agora dedicar
A ti amigo Nelo
Dás lições de bem jogar
Desde á alguns anos
È dos poucos que tem cumprido
O nosso amigo Vitinha
È sempre dos primeiros a ser escolhido
Joga sempre muito bem
leva porrada e nunca se zanga
O Telinhos gosta muito
É de ir dançar à Kananga
Sempre certo na defesa
Acaba o treino bem suado
Para sempre José Oliveira
Serás bem recordado
E para ti amigo Polibio
Que, para todos trabalhas de verdade
O nosso muito, e muito obrigado
Continua, pela nossa amizade
Versos de Paulo Gonçalves
27 de Setembro de 1997
3º Encontro Convívio do Grupo "Faça Sol Faça Chuva"
Fotos em Grupo
sábado, 21 de junho de 2008
Sequências
quinta-feira, 12 de junho de 2008
1º Internacionalização
Este passeio prometia. O cartaz afixado na sede era elucidativo e não defraudou. Era a nossa primeira internacionalização, pois pela primeira vez o grupo passou a fronteira para fazer uma incursão pelo país vizinho. Como tem sido habitual e porque já é tradição, às oito horas houve o lançamento de foguetes para alarmar a zona, missão essa a cargo do amigo “Sócio”. Concentração e pequeno-almoço na sede, despesa como sempre a cargo do grupo. Partida às oito e trinta, desta vez e ao fim de dez anos, numa camioneta de vinte cinco lugares e muito confortável. A primeira paragem foi em Viana do Castelo para um curto passeio nesta bonita cidade que ao sábados tem um encanto maior pela presença de jovens vianenses vestidas a rigor com os trajes da região, que nós aproveitamos para tirar fotografias com elas e também a existência de umas tasquinhas com muita coisa para comer e beber, o que nós fizemos. Depois foi rumar para Caminha para atravessarmos de ferry-boat o rio Minho que nos levaria a La Guardia. Chegados aí, foi uma subida para o monte de Sª Trega, onde permanecemos uma hora para admirar o fantástico cenário que se nos deparava em nosso redor. Para mim foi o momento mais alto desta visita. Regressamos a Caminha desta vez de autocarro (ainda bem que tinha ar condicionado, o dia estava quente). Tínhamos à nossa espera o restaurante “Foz do Minho”. Aqui quero destacar a acção meritória e o nosso reconhecimento ao Henrique Rocha, “Sócio”pela sua fidelidade ao longo destes anos na execução (algumas vezes gratuitas) e transporte do bolo de aniversário. E faço esta chamada de atenção, porque não me lembro de um bolo ter passeado tanto!. O almoço assim como todo o serviço passou com distinção, sendo aprovado por unanimidade. Após o almoço o António Ferreira, “Emilito”, discursou e fez a entrega de uma placa ao José F. Capelas, aniversariante nesse dia e o Polibio Rubim, um quadro com as fotos de todos com os parabéns de todo o grupo, que foi recebido pelo “Pai Herói”muito emocionado. Cantaram-se os parabéns e brindou-se várias vezes, foi um momento bonito em que a camaradagem esteve presente. Finda esta festa fomos para Vilar de Mouros passar o resto da tarde. Aqui houve uma falha do António Capelas que se esqueceu das cartas e uma azelhice do Armando, grande culpado da perda da malha que caiu ao rio, apesar dos esforços do Joel (qual mergulhador) que se revelarem infrutíferos. A nossa chegada ao Porto culminou na sede com uma jantarada bem regada e com o inevitável lançamento de fogo de artifício levado a efeito pelo nosso especialista Henrique Rocha, “Sócio”.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
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