Realizou-se no dia 15 de Setembro, o 18º passeio, e não o 17º como constava no cartaz programa, e que aqui se rectifica.
Foi um passeio a Vieira do Minho terra encantadora, e hospitaleira de paisagens bonitas. Foi sem dúvida alguma muito interessante, tendo para isto muito contribuido a acção desempenhada pelo nosso amigo Benjamim de Carvalho, natural desta terra, e profundo conhecedor de todos os recantos escondidos. Começamos por sair do nosso burgo ás nove horas da manhã. Nossa primeira paragem foi na mesquita do "Bigodes", Para desconforto de alguns, e satisfação de outros por razões de clubite aguda. No entanto e em abono da verdade foram servidos bons petiscos, e bela pinga que só o Macário por fidelidade aos seus princípios de portismo não soube o que perdeu. No meui de tudo isto, mostramos o nosso lado solidário ao ajudar uma camioneta paquistanesa que sofreu uma avaria, mas prontamente resolvida pelos mais qualificados especialista em mecanica do nosso grupo. Após esta peripécia rumamos ao restaurante, e no trajecto pudemos contemplar a casa do Benjamim num alto de um monte, tendo alguém chamado a atenção para a falta de uma persiana. Chegados ao restaurante pudemos verificar as otimas instalaçôes que iriamos desfrutar, a também do prestigio que o Benjamim gosava lá. Fomos recebidos principescamente e com muito carinho pelos funcionários e especialmente pelo dono que foi de uma simpatia digna de registo. Tudo foi servido cinco estrelas, comida e bebida. Após o almoço fomos para uma represa situada perto, mas acompanhados de umas super bock fresquinhas e bola recheada. Tempo magnifico para os nossos nadadores salvadores darem umas braçadas, e fazerem poses de fazer inveja a muitos modelos de revistas do género. Outros passaram a tarde a jogar malha, e cartas inevitavelmente. Foi sem dúvida uma tarde bem passada, onde mais uma vez o são convivio imperou como é nosso apanágio. Regressamos ao restaurante onde nos esperava um divinal arroz de cabidela de pica no chão. Confesso que repeti três vezes a dose tendo ficado enfartado demais. Logo de seguida teve uso da palavra o presidente António Ferreira, que nos deu conta da situação do grupo, e propondo a entrada de um novo elemento Francisco que foi aprovado por esmagadora maioria. Regressamos ao Porto desta vez mais tarde, pelo que chegamos por volta da meia noite. Houve quem questionasse a inconveniência de largar foguetes, mas a vontade da maioria pervaleceu. Assim mais uma vez foi cumprido o ritual na nossa chegada, porque sem fogo de artificío ficamos com um sentimento de que faltou algo. Para o ano cá estaremos de novo sempre diferente como é este. Viva o Grupo Sol & Chuva....
Foguetes á partida
Solidários
Nossa partida
Boa disposição
El sócio fazendeiro
Muito otários
A mesquita do mouro
Grande himam
Companheirismo
Na esplanada do mouro
Amena cavaqueira
Um intruso na ponta esquerda
Altamente estas amélias
Só estilo o careca
Fim de citação
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