O Autor

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O motivo desta página tem como intuito dar a conhecer nomeadamente aos elementos deste grupo,todas as nossas actividades em conjunto.Em especial o nosso passeio anual que decorre no mês de Setembro.Visa sobretudo estreitar os laços de amizade já existentes.Mas também reforçar e consolidar através destes eventos que queremos que prossigam por muitos anos.Sabemos que não é facil.Os tempos são outros!O individualismo e alguma vaidade estão a sobrepor-se de alguma forma ao colectivo...este sim agente gerador de congregação irmanados pela mesma causa e que se quer...O companheirismo!...

domingo, 8 de junho de 2008

Dobradinha

O nosso terceiro passeio foi uma repetição do ano passado visto que todos sem excepção manifestaram vontade de voltar a Folgosinho. Para isso muito contribuiu sem qualquer sombra de dúvida a boa impressão que nos tinha deixado a localidade, o itinerário, a sua gente e acima de tudo a espectacular gastronomia da região, responsável pela dobradinha e também pela adesão ao grupo de nove novos elementos, que talvez influenciados pelas historias de quem viveu o primeiro quiseram aderir. Como vem sendo habitual a concentração e pequeno-almoço foi na sede, a partida pelas oito e trinta minutos. A primeira paragem foi em Viseu em que estacionamos cerca de uma hora, o pessoal dividiu-se em grupos, numa movimentação pela cidade. Passado esse tempo, rumamos para Folgosinho com a tal subida íngreme de dez km a atrasar-nos o almoço. Chegados ao restaurante “Albertino” não fomos surpreendidos com a comida, mas sim com a sala, em meu entender para melhor em relação à do ano passado. Recordo que nesse dia choveu um pouco. O almoço como era esperar foi de cinco estrelas, assim como o vinho como atestou o “Sócio”. Deu para perceber que os novos elementos estavam radiantes pelo almoço e pelo dia que estava a decorrer em ambiente alegre. Após o café e o “bagacinho” da ordem, tempo para entrega de lembranças alusivas a todos, tendo o Polibio Rubim recebido do grupo uma placa em sinal de reconhecimento pelo trabalho em prol do grupo. A parte da tarde foi passada em visita guiada ao castelo pelo “Emilito .” Todos os passeios até então realizados correram de uma forma extraordinária mas não posso deixar de destacar este, que eu considero brilhante e um dos mais bem conseguidos, quer pela animação reinante e pela coreografia ensaiada durante o percurso de regresso, chapéus de palha, o apito, o hino do sol e chuva, o Duarte a esmerar-se com a sua viola para que nada falhasse na nossa apresentação na chegada ao bairro. Diga-se em abono da verdade que conseguimos. Foi uma entrada triunfal! Quem pode esquecer aquela coreografia em frente ao anfiteatro com os chapéus a acenar e a cantar! Parecíamos um grupo coral! As janelas repletas de curiosos pasmados! Foi um dia memorável. esperando por nós no anfiteatro estava uma mesa bem adornada de petiscos e um caldo verde, confeccionados pela Celeste e a São, esposas respectivas do Nelo e do Ramiro, muita música popular, actuação do ”Sol e Chuva” no palco e uns fados pelo “Emilito”, acompanhado à guitarra pelo Duarte. À nossa espera estava o Zé Oliveira, que partilhou connosco a festa e a quem foi atribuída uma placa do grupo em sinal de amizade.

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