Este passeio prometia. O cartaz afixado na sede era elucidativo e não defraudou. Era a nossa primeira internacionalização, pois pela primeira vez o grupo passou a fronteira para fazer uma incursão pelo país vizinho. Como tem sido habitual e porque já é tradição, às oito horas houve o lançamento de foguetes para alarmar a zona, missão essa a cargo do amigo “Sócio”. Concentração e pequeno-almoço na sede, despesa como sempre a cargo do grupo. Partida às oito e trinta, desta vez e ao fim de dez anos, numa camioneta de vinte cinco lugares e muito confortável. A primeira paragem foi em Viana do Castelo para um curto passeio nesta bonita cidade que ao sábados tem um encanto maior pela presença de jovens vianenses vestidas a rigor com os trajes da região, que nós aproveitamos para tirar fotografias com elas e também a existência de umas tasquinhas com muita coisa para comer e beber, o que nós fizemos. Depois foi rumar para Caminha para atravessarmos de ferry-boat o rio Minho que nos levaria a La Guardia. Chegados aí, foi uma subida para o monte de Sª Trega, onde permanecemos uma hora para admirar o fantástico cenário que se nos deparava em nosso redor. Para mim foi o momento mais alto desta visita. Regressamos a Caminha desta vez de autocarro (ainda bem que tinha ar condicionado, o dia estava quente). Tínhamos à nossa espera o restaurante “Foz do Minho”. Aqui quero destacar a acção meritória e o nosso reconhecimento ao Henrique Rocha, “Sócio”pela sua fidelidade ao longo destes anos na execução (algumas vezes gratuitas) e transporte do bolo de aniversário. E faço esta chamada de atenção, porque não me lembro de um bolo ter passeado tanto!. O almoço assim como todo o serviço passou com distinção, sendo aprovado por unanimidade. Após o almoço o António Ferreira, “Emilito”, discursou e fez a entrega de uma placa ao José F. Capelas, aniversariante nesse dia e o Polibio Rubim, um quadro com as fotos de todos com os parabéns de todo o grupo, que foi recebido pelo “Pai Herói”muito emocionado. Cantaram-se os parabéns e brindou-se várias vezes, foi um momento bonito em que a camaradagem esteve presente. Finda esta festa fomos para Vilar de Mouros passar o resto da tarde. Aqui houve uma falha do António Capelas que se esqueceu das cartas e uma azelhice do Armando, grande culpado da perda da malha que caiu ao rio, apesar dos esforços do Joel (qual mergulhador) que se revelarem infrutíferos. A nossa chegada ao Porto culminou na sede com uma jantarada bem regada e com o inevitável lançamento de fogo de artifício levado a efeito pelo nosso especialista Henrique Rocha, “Sócio”.
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